Blog do escritor Ferréz

Dia 24 nessa sexta-feira tem EnsaiAço


Max B.O. apresentador do Manos e Minas da TV Cultura no Livre espaço do Rap Nacional, EnsaiAço rua Grisson 80 A, a 50 metros do metrô Capão Redondo, a partir das 7 da noite.
Apresentação: Ylsão (Negredo), Maurício DTS (Detentos do Rap) e Martinha (Vila Grisson).
Curadoria: Ferréz
Nos toca Discos DJ Alê, Odair, Aline.

3 comentários:

Roger disse...

Quando tinha dez ou onze anos ouvi um som diferente com uma batida forte, de cara fiquei fascinado queria saber que som era qual era o disco quem cantava, até então nem me interessava por música. Enfim o disco era funkin rappin e o som era DJ. Innovator com Chubb Rock que até ganhara uma versão nacional conhecida como “Melô da Lagartixa”. Mais a frente conheci o rap nacional que tinha letras falando de coisa que só quem era da periferia conhecia ali foi muito louco, NÓS (PESSOAS DA PERIFERIA) TINHAMOS VOZ. O Rap virou minha música e porque não dizer meu guia dali pra frente. Sempre ouvi Rap e com o tempo comecei até a achar conhecia pra caramba de rap nacional.
Hoje dia 24 de Fevereiro de 2012 Sexta-Feira, faltei na aula(não façam isso) e fui ao Capão Redondo, Rua Grisson 80, vou ser sincero fui ver Max Bo mandando a rima no improviso, aliás, sem comentários “TALENTO NATO”. Como fico encabulado em locais onde não conheço as pessoas, ou melhor, onde as pessoas não me conhecem, parei em um boteco quase em frente ao local e pedi uma gelada, só pra dar uma relaxada, enquanto degustava a loira uma figura puxou assunto comigo e começou a contar coisas de sua vida e eu como om ouvinte que sou lhe dei a maior atenção, sou um pouco ruim com nomes, mas se não me engano o nome dele é Amadeu 82 anos, uma vitalidade de fazer inveja, bom mais isso é tema para um texto a parte. Voltando ao assunto, minha intenção era apenas conhecer o ensaio quem sabe conhecer o BO e sair fora. Entrei meio sem jeito e logo os grupos foram convocados a levar suas bases e dar inicio a apresentação a partir daquele momento fiquei ligado de ponta a ponta e aos 34 anos descobri que não conhecia o rap nacional, em diversos momentos ouvindo as letras e vendo todas aquelas pessoas curtindo me emocionei, com as palavras do Ylsão, Ferréz e demais participantes me bateu aquela mesma sensação lá de trás, pessoas pensando como eu penso se auto avaliando e buscando melhorar sempre e, mais maduro fiquei feliz de saber que ainda temos voz, e que enquanto existir o RAP e projetos como o ensaiaço nossa voz será ouvida.
Parabéns a todos que trabalham no projeto.
Rogerio Freire

Roger disse...

Quando tinha dez ou onze anos ouvi um som diferente com uma batida forte, de cara fiquei fascinado queria saber que som era qual era o disco quem cantava, até então nem me interessava por música. Enfim o disco era funkin rappin e o som era DJ. Innovator com Chubb Rock que até ganhara uma versão nacional conhecida como “Melô da Lagartixa”. Mais a frente conheci o rap nacional que tinha letras falando de coisa que só quem era da periferia conhecia ali foi muito louco, NÓS (PESSOAS DA PERIFERIA) TINHAMOS VOZ. O Rap virou minha música e porque não dizer meu guia dali pra frente. Sempre ouvi Rap e com o tempo comecei até a achar conhecia pra caramba de rap nacional.
Hoje dia 24 de Fevereiro de 2012 Sexta-Feira, faltei na aula(não façam isso) e fui ao Capão Redondo, Rua Grisson 80, vou ser sincero fui ver Max Bo mandando a rima no improviso, aliás, sem comentários “TALENTO NATO”. Como fico encabulado em locais onde não conheço as pessoas, ou melhor, onde as pessoas não me conhecem, parei em um boteco quase em frente ao local e pedi uma gelada, só pra dar uma relaxada, enquanto degustava a loira uma figura puxou assunto comigo e começou a contar coisas de sua vida e eu como om ouvinte que sou lhe dei a maior atenção, sou um pouco ruim com nomes, mas se não me engano o nome dele é Amadeu 82 anos, uma vitalidade de fazer inveja, bom mais isso é tema para um texto a parte. Voltando ao assunto, minha intenção era apenas conhecer o ensaio quem sabe conhecer o BO e sair fora. Entrei meio sem jeito e logo os grupos foram convocados a levar suas bases e dar inicio a apresentação a partir daquele momento fiquei ligado de ponta a ponta e aos 34 anos descobri que não conhecia o rap nacional, em diversos momentos ouvindo as letras e vendo todas aquelas pessoas curtindo me emocionei, com as palavras do Ylsão, Ferréz e demais participantes me bateu aquela mesma sensação lá de trás, pessoas pensando como eu penso se auto avaliando e buscando melhorar sempre e, mais maduro fiquei feliz de saber que ainda temos voz, e que enquanto existir o RAP e projetos como o ensaiaço nossa voz será ouvida.
Parabéns a todos que trabalham no projeto.

Rogerio Freire

Roger disse...

Quando tinha dez ou onze anos ouvi um som diferente com uma batida forte, de cara fiquei fascinado queria saber que som era qual era o disco quem cantava, até então nem me interessava por música. Enfim o disco era funkin rappin e o som era DJ. Innovator com Chubb Rock que até ganhara uma versão nacional conhecida como “Melô da Lagartixa”. Mais a frente conheci o rap nacional que tinha letras falando de coisa que só quem era da periferia conhecia ali foi muito louco, NÓS (PESSOAS DA PERIFERIA) TINHAMOS VOZ. O Rap virou minha música e porque não dizer meu guia dali pra frente. Sempre ouvi Rap e com o tempo comecei até a achar conhecia pra caramba de rap nacional.
Hoje dia 24 de Fevereiro de 2012 Sexta-Feira, faltei na aula(não façam isso) e fui ao Capão Redondo, Rua Grisson 80, vou ser sincero fui ver Max Bo mandando a rima no improviso, aliás, sem comentários “TALENTO NATO”. Como fico encabulado em locais onde não conheço as pessoas, ou melhor, onde as pessoas não me conhecem, parei em um boteco quase em frente ao local e pedi uma gelada, só pra dar uma relaxada, enquanto degustava a loira uma figura puxou assunto comigo e começou a contar coisas de sua vida e eu como om ouvinte que sou lhe dei a maior atenção, sou um pouco ruim com nomes, mas se não me engano o nome dele é Amadeu 82 anos, uma vitalidade de fazer inveja, bom mais isso é tema para um texto a parte. Voltando ao assunto, minha intenção era apenas conhecer o ensaio quem sabe conhecer o BO e sair fora. Entrei meio sem jeito e logo os grupos foram convocados a levar suas bases e dar inicio a apresentação a partir daquele momento fiquei ligado de ponta a ponta e aos 34 anos descobri que não conhecia o rap nacional, em diversos momentos ouvindo as letras e vendo todas aquelas pessoas curtindo me emocionei, com as palavras do Ylsão, Ferréz e demais participantes me bateu aquela mesma sensação lá de trás, pessoas pensando como eu penso se auto avaliando e buscando melhorar sempre e, mais maduro fiquei feliz de saber que ainda temos voz, e que enquanto existir o RAP e projetos como o ensaiaço nossa voz será ouvida.
Parabéns a todos que trabalham no projeto.
Rogerio Freire